Causa da morte do filho do apresentador do programa ‘Trato feito’ é confirmada

Adam Harrison, filho do astro da TV Rick Harrison, apresentador do programa “Trato feito”, morreu vítima de uma overdose acidental de fentanil (droga 50 vezes mais potente que a heroína) e metanfetamina. As informações foram publicadas nesta quinta-feira pelo TMZ, que teve acesso ao documento que atestou a causa da morte, feito pelo médico legista responsável.

Segundo o TMZ, Adam estava enfrentando problemas dias antes de sua morte, que aconteceu no dia 19 de janeiro, em Las Vegas, nos Estados Unidos. Ex-colegas de quarto dele contaram aos policiais que ele estava apresentando um comportamento estranho. Adam tinha acabado se sair da prisão, depois de ficar três meses detido. O motivo da detenção não foi divulgado.

 

A família Harrison é famosa por estrelar o reality show “Trato feito”, programa que faz muito sucesso na TV desde 2009, inclusive no Brasil, ao acompanhar a rotina de uma loja de penhores em Las Vegas. Adam é o filho do meio de Rick Harrison, astro da atração, e chegou a trabalhar no negócio da família por algum tempo antes de se afastar para se dedicar a uma carreira própria e viver longe dos holofotes.

 

Ao TMZ, logo após a morte de Adam, a família disse: “Nossa família está extremamente triste com a morte de Adam. Pedimos privacidade enquanto lamentamos sua perda”. Na época, a polícia local investigava a morte de Adam Harrison, mas já sabia-se que a causa provável era overdose.

 

 

Ao perder seu filho, Rick compartilhou no Instagram: “Você sempre estará em meu coração! Eu te amo, Adam”. Rick Harrison, de 58 anos, é pai também de Corey (o mais velho, que divide a apresentação do programa “Trato feito” com o pai) e Jake Harrison, o caçula. Fármaco de alto poder analgésico, o fentanil é 50 vezes mais potente que a heroína – substância derivada do ópio e causadora de alta dependência – e 100 vezes mais forte que a morfina.

 

Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA relataram que a taxa de mortalidade por overdose em 2023 foi de 112 mil pessoas, um novo recorde. De acordo com a Administração Antidrogas dos EUA, o opióide sintético fentanil impulsionou o aumento do número de mortes.

 

Desde pequenas cidades até grandes cidades, o mercado ilícito de fentanil está criando um caos nas comunidades superlotando necrotérios. Alguns dos que morreram nem sabiam que tinham tomado fentanil, uma vez que este estava incluído em substâncias que estavam contaminadas com ele. Outros tomaram fentanil deliberadamente, mas ingeriram demais

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